CENTRO EDUCACIONAL MUNICIPAL
“CRIANÇA ESPERANÇA III”
PROJETO HORTA
RIO BRILHANTE - MS
MAIO/DEZEMBRO
2013
CENTRO EDUCACIONAL
MUNICIPAL “CRIANÇA ESPERANÇA III”
DIRETORA: SANDRA REGINA
MARTINS DE OLIVEIRA
COORDENADORAS: LÚCIA
GOMES PEDROSO
MARIA AMÉLIA CAMPOS
CASTRO
PROFESSORES: CRISLAINE
VIEIRA DOS SANTOS JUNG
MICHELE CRISTINA B. DE
CAMPOS
RODRIGO DE CÁSSIO SILVA
HAHN
PROJETO HORTA NA ESCOLA
Projeto
desenvolvido nas turmas de 4º e 5º ano dos períodos matutino e vespertino nas
disciplinas de: Português, Matemática, História, Geografia e Ciências juntamente com a STE, do
Centro Educacional Municipal Criança Esperança III.
|
RIO BRILHANTE - MS
MAIO/DEZEMBRO
2013
JUSTIFICATIVA
Sendo a escola um espaço onde a criança dará sequencia ao seu
processo de socialização é fundamental o papel da educação ambiental na
formação de jovens responsáveis.
A escola do campo deve abordar os princípios da educação ambiental de forma sistemática e transversal em todos os níveis de ensino.
Os conteúdos ambientais devem envolver todas as disciplinas possíveis do currículo e estarem interligados com a realidade da comunidade, para que o aluno perceba a correlação dos fatos e tenha uma visão integral do mundo em que vive. Nesse sentido a escola devera promover através de ações a preservação e a conservação do meio ambiente para que o aluno tome consciência de sua responsabilidade. E assim com as atividades extraclasse viabilizamos ao aluno conhecimentos e praticas que envolvem todas as dependências da escola estabelecendo a relação entre teoria e pratica e os cuidados com a alimentação.
A escola do campo deve abordar os princípios da educação ambiental de forma sistemática e transversal em todos os níveis de ensino.
Os conteúdos ambientais devem envolver todas as disciplinas possíveis do currículo e estarem interligados com a realidade da comunidade, para que o aluno perceba a correlação dos fatos e tenha uma visão integral do mundo em que vive. Nesse sentido a escola devera promover através de ações a preservação e a conservação do meio ambiente para que o aluno tome consciência de sua responsabilidade. E assim com as atividades extraclasse viabilizamos ao aluno conhecimentos e praticas que envolvem todas as dependências da escola estabelecendo a relação entre teoria e pratica e os cuidados com a alimentação.
Hoje as crianças e adolescentes das cidades
no ambiente externo a escola normalmente estão em frente a vídeo games,
computadores e televisores, não tendo mais o contato com o meio ambiente. Desta forma se faz
necessário que nós professores resgatemos
este contato, permitindo este relacionamento, é desta forma que as hortas nas
escolas possuem um papel importantíssimo. Além de permitir a discussão sobre a
importância de uma alimentação saudável e equilibrada, (FETTER E MULLER, 2008).
O cultivo de alimentos tem papel importante
muitas vezes para a atividade agrícola familiar, contribuindo para o seu fortalecimento
e garantindo sua alimentação. As hortaliças apresentam-se como uma boa
alternativa, considerando que a escola possui uma área disponível, podendo
haver uma pequena diversidade de produtos. Toda via as atividades realizadas
requerem organização e espírito coletivo, principalmente em se tratando de procedimentos
agroecológicos (OLIVEIRA E SILVA, 2009).
No Brasil a educação ambiental foi regulamentada
pela Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), Lei 9.795, de 27 de abril
de 1999, define seus princípios básicos, incorporando oficialmente a Educação
Ambiental nos sistemas de ensino, (TOTE E ANDRADE 2009).
A horta inserida no ambiente escolar pode ser
um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas
em educação ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma
contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando
relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais
envolvidos, (MORGANO, 2006).
O técnico agrícola nesse processo
auxilia a comunidade escolar no planejamento, execução e manutenção das hortas,
levando à comunidade escolar princípios como horticultura orgânica, compostagem,
formas de consumo dos alimentos, propriedades físicas, químicas e biológicas do
solo, relação campo-cidade, entre outros, (FETTER E MULLER, 2008).
Através
deste projeto os alunos terão a oportunidade de conciliar teoria à prática, aplicando
o que se aprende na sala de aula.
Assim levarão uma experiência valiosa
para vida, já que a saúde do homem está ligada a uma alimentação saudável e
rica em vegetais (FRISK 2008).
A organização e
o desenvolvimento dessse projeto curricular tem como objetivo a mudança na
prática pedagógica. Essa prática busca dar um significado maior ao trabalho
docente e abranger as funções da escola em suas diversas instâncias como
instituição social (BONAFÉ, 1998). A horta inserida no ambiente escolar pode
ser um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas
atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar, unindo a teoria e a
prática, além de proporcionar uma grande variedade de alimentos para a
complementação da merenda escolar. O projeto contempla os Parâmetros
Curriculares Nacionais para a educação fundamental em seus aspectos referentes
à educação ambiental e alimentar nos temas transversais sobre o meio ambiente e
saúde, Também envolve os alunos em atividades participativas e criativas
facilitando a construção de seus conhecimentos através da integração das diversas
disciplinas, tais como matemática, ciências, português, história, geografia,
cujos conteúdos são trabalhados simultaneamente, onde a horta é o elemento
gerador de conhecimentos diversos.
Através
do desenvolvimento deste projeto pretende-se trabalhar de forma
interdisciplinar os conteúdos teóricos através de aulas práticas junto à horta
escolar. Utilizando a perspectiva de SERRANO (2003), o grande desafio do
descompasso entre teoria e prática que os temas transversais têm enfrentado
poderá ser rompido a partir do momento em que os projetos forem simples,
objetivos, desenvolvidos interdisciplinarmente com uma fundamentação teórica
por parte dos docentes e o rompimento com o modelo educacional cartesiano,
dando espaço para o questionamento e a reflexão, que são próprios desses temas.
Mais do que nunca a natureza não pode ser separada da cultura e precisamos
aprender a pensar "transversalmente" as interações entre
ecossistemas, mecanosfera e Universos de referência sociais e individuais
(GUATTARI, 2001). O projeto aqui apresentado tem como objetivo principal
demonstrar que através da implantação de uma horta escolar é possível
desenvolver temas envolvendo educação ambiental e alimentar, pois além de
conectar conceitos teóricos e práticos auxiliando o processo de ensino
aprendizagem se constitui como uma estratégia capaz de auxiliar no
desenvolvimento dos conteúdos de forma indisciplinar.
O homem sempre tem tirado da terra seu
sustento, isto faz com que aprenda a mexer nela, a prepará-la para o cultivo, a
ter uma relação homem-natureza, pois, ele depende dela para a sua
sobrevivência. No entanto para muitos seres humanos esta relação está sendo
perdida, para muitos o solo de onde o seu alimento é tirado é apenas terra,
pois, atualmente na sua rotina não há mais tempo para tal relação, (FRISK,
2008)
A horta escolar tem como foco principal
integrar as diversas fontes e recursos de aprendizagem, integrando ao dia a dia
da escola gerando fonte de observação e pesquisa exigindo uma reflexão diária
por parte dos educadores e educandos envolvidos.
O projeto Horta Escolar visa proporcionar
possibilidades para o desenvolvimento de ações pedagógicas por permitir
práticas em equipe explorando a multiplicidade das formas de aprender. Os
alunos aprenderão, na prática, temas como nutrientes do solo, luminosidade,
temperatura, fotossíntese, desenvolvimento de plantas, a vida dos insetos e
medidas de áreas. Essas experiências ao vivo despertam o interesse pelas aulas.
Os estudantes pesquisam e debatem mais os assuntos melhorando assim o
aprendizado.
Neste projeto, as pessoas devem atuar
sempre com muita responsabilidade e compromisso. Os alunos estarão presentes na
maioria das etapas e atividades desenvolvidas na horta, tais como: seleção das
espécies a serem cultivadas, plantio, cuidados com a horta e colheita. Os
professores auxiliarão os alunos no desenvolvimento e manutenção da horta e na
supervisão dos trabalhos. Também elaborarão estratégias que permitam trabalhar
os conteúdos numa visão interdisciplinar.
A finalidade do projeto de horta na escola é
produzir hortaliças de qualidade, conscientizar e sensibilizar a comunidade
escolar alunos, professores e funcionários sobre a importância da mesma para a
saúde, meio ambiente e economia. Assim, pretende-se:
• Inserir
os alunos da escola nas atividades relacionadas à horta;
•
Criar uma área produtiva na escola onde todos se sintam responsáveis;
•
Incentivar os alunos em relação à preservação da horta;
•
Extrair da horta um complemento para a alimentação escolar.
OBJETIVO
PEDAGÓGICO GERAL
O objetivo geral do projeto é refletir e
discutir as oportunidades pedagógicas que educandos e educadores poderão
construir a partir de estudo interdisciplinar e vivenciado, compreendendo a
natureza como um todo dinâmico, de forma contextualizada, significativa e
prática, na qual o ser humano é parte integrante e agente de transformação do
ambiente em que vive, relacionando os conteúdos vistos em sala de aula com
aplicações práticas conscientizando sobre a importância das hortaliças e seu
valor nutritivo e compreendendo a relação entre solo, água e nutrientes.
OBJETIVOS
PEDAGOGICOS ESPECIFICOS
*
Despertar
nos alunos o interesse e a valorização da horta escolar e através dela,
difundir e estimular a cultura de hortaliças na comunidade;
*
Fornecer
aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre a horta, servindo também
como estímulo para melhorar ou construir sua horta familiar;
*
Através da horta escolar, produzir as
hortaliças necessárias para a complementação da merenda escolar e servindo como
poderoso instrumento didático;
*
Criar um ambiente de interação que propicie o
desenvolvimento no aluno da capacidade de trabalhar em equipe e familiarize com
os processos de planejamento e execução de projetos.
*
· Analisar a construção da horta como fonte
de ações pedagógicas com números,medidas, geometria, tabelas através da
metragem dos canteiros, distância das mudas, quantidade e qualidades de
hortaliças relacionando as quatro operações (somar, subtrair, multiplicar e
dividir), aproveitando os recursos e experiência na/da horta.
*
· Refletir a capacidade de interpretar as
diversas tipologias textuais, produzir textos vivenciados e praticados relativos
à importância da horta.
*
· Despertar o interesse da criança para a
implantação da horta reconhecendo as relações da horta com o meio-ambiente e a
interação do ambiente com a sobrevivência da espécie humana.
*
Compreender a importância da alimentação para
a saúde humana estimulando hábitos saudáveis de alimentação. Reconhecendo
partes das plantas e suas respectivas funções para as próprias plantas e para
homem coletando dados e buscando conhecimentos teóricos sobre plantas, solo,
higiene, corpo humano e suas funções, alimentação, saúde.
*
Dialogar de forma didática a questão ambiental
na escola, família e sociedade.
*
Refletir a importância da água e da vegetação
para a preservação da vida e a relação das estações do ano e sua importância no
plantio e colheita dos alimentos (ciclo da vida).
*
Despertara importância da vida coletiva na
construção da sociedade respeitando valores culturais, éticos, sociais,
políticos, econômicos da região.
*
Relacionar hábitos saudáveis de alimentação e
exercícios físicos regulares discutindo problemas como sobrepeso e obesidade,
produtos artificiais e naturais e suas respectivas contribuições.
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
Os PCNs sugerem que os conteúdos de educação ambiental e alimentar
sejam tratados nos temas transversais de maneira interdisciplinar na educação
formal. Em outras palavras, propõe-se que as questões ambientais e de saúde
permeiem os objetivos, conteúdos e orientações didáticas em todas as
disciplinas, não passando, necessariamente, para o objetivo das aulas (ZUCCHI,
2002). O autor ainda atribui três qualidades a um tema transversal: 1) serve
como linha orientadora que cada escola/docente pode adaptar à realidade local
(por exemplo, zona rural e urbana); 2) é adequável ao trabalho com a faixa
etária da criança; 3) é um tema emergente e urgente, cuja abordagem ultrapassa
a mera transmissão de conhecimentos, inspirando os alunos a se mobilizarem, a
saber, como fazer.
Entretanto
por diferenciar-se da educação tradicional, apresentando-se como um saber
transversal e interdisciplinar, a educação ambiental e alimentar inovam, mas
também arcam com as dificuldades de sua assimilação pela educação formal
estruturada disciplinarmente, que acaba sendo vista como um empecilho ao
desenvolvimento dos projetos pedagógicos (LEONARDI in SERRANO, 1999). Essa
exigência interdisciplinar, além de colocar em cheque certas premissas da
educação tradicional, gera uma insegurança muito grande nos professores
(EDUCAÇÃO, 2002). De acordo com BALDASSO (2006) os temas envolvendo educação
ambiental e alimentar muitas vezes tem se restringido a ocupar parte dos
currículos escolares, via de regra a cargo dos professores de ciências e,
freqüentemente tratado de forma pontual e desconectada da realidade local e do
próprio entorno escolar.
SERRANO
(2003) coloca que o grande desafio do descompasso entre teoria e prática que os
temas transversais tem enfrentado poderá ser rompido a partir do momento em que
os projetos forem simples, objetivos, ajustados à vivência do cotidiano
casa-escola-comunidade do aluno, desenvolvidos interdisciplinarmente, com uma
fundamentação teórica por parte dos docentes e o rompimento com o modelo
educacional cartesiano, dando espaço para o questionamento e a reflexão, que
são próprios desses temas.
Diante dessa problemática a horta escolar torna-se um elemento
capaz de desenvolver temas envolvendo educação ambiental e alimentar, pois além
de desconectar conceitos teóricos a práticos auxiliando o processo de ensino e
aprendizagem, se constitui como uma estratégia capaz de auxiliar no
desenvolvimento dos conteúdos de forma interdisciplinar, distribuídos em
assuntos trabalhados por temas transversais.
METODOLOGIA
A
construção da horta e o plantio de mudas e sementes frutíferas, será realizada
com alunos e professores, com auxilio da coordenação.
ü Pesquisas
orientadas em livros, jornais e revistas;
ü Observação
e análise do espaço físico;
ü Apresentar
aos alunos o Projeto Horta.
ü Palestra
sobre a importância de se ter uma horta.
ü Assistir
a um vídeo que explicativo sobre horta.
ü Visita
a uma horta vizinha.
ü Preparar
a terra e dividir os canteiros.
ü Discutir
com os alunos quais sementes será plantado
ü Fazer
a semeadura das sementes com o grupo.
ü Semanalmente será usada uma aula de ciências do
4º e 5º ano para que os alunos possam ter o contato com a horta, cuidando e
observando seu crescimento.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e processual, observando a
participação de cada aluno durante todo o processo de estudo e preparo da terra
e do plantio.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÀFICAS
AGENDA
21. Agenda 21 Local do Município de Florianópolis : meio ambiente quem faz é
a gente. Florianópolis: Prefeitura Municipal de Florianópolis, 2000. 243p.
ANDRADE,
D. F. Implementação da Educação Ambiental em escolas: uma reflexão. In:
Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Revista Eletrônica do Mestrado em
Educação Ambiental, v. 4.out/nov/dez 2000.
BALDASSO,
N. A.; PETRY, O. G. EDUCAÇÃO AMBIENTAL (A Prática da Gramática): Experiência
de Rolante/RS. Disponível em:
http://www.emater.tche.br/docs/agroeco/artigos_sustentabilidade/Nelson_A_Baldasso_2.pdf.
Acesso em: 30 Jul 2006, 14:05:00.
BIANCO,
S.; ROSA, A. C. M. da; Instituto Souza Cruz. Hortas escolares: o ambiente
horta escolar como espaço de aprendizagem no contexto do ensino fundamental :
livro do professor. 2. ed. Florianópolis: Instituto Souza Cruz, 2002. 77 p.
BRASIL.
Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresentação
dos Temas Transversais e Ética/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:
MEC/SEF, 1997. 8 v.
BRASIL.
Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,
institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
no 79, Seção 1, p.1-3, 28 abr. 1999.
CALIL, R.
M.; AGUIAR, J. Nutrição e Administração nos Serviços de Alimentação Escolar.
São Paulo: Marco Marcovitch, 1999. 80 p.
CARVALHO,
I. CRISTINA M. Em direção ao mundo da vida: interdisciplinaridade e educação
ambiental/ conceitos para se fazer 38
educação ambiental. Brasília, DF: IPÊ – Instituto de
Pesquisas ecológicas, 1998. 102 p.
CASTRO,
C. M.; COIMBRA, M. O Problema Alimentar no Brasil. São Paulo: UNICAMP –
ALMED, 1985. 213p.
DIAS, A.
A.; MORAES M. B. S.; FARIA M. F.; FRITZEN, N.; A Organização do Espaço com a
Cosntrução de uma Horta Lúdica. Florianópolis, 2004. 130f. (Trabalho de
Conclusão do Curso de Pedagogia em Educação Infantil) – Centro de Educação a
Distância, UDESC, 2004.
EDUCAÇÃO,
Revista. O Meio pela Metade. Edição 62. São Paulo: Editora Segmento,
2002.
FERNANDES,
M. C. de A. A Horta Escolar como Eixo Gerador de Dinâmicas Comunitárias,
Educação Ambiental e Alimentação Saudável e Sustentável. Brasília, 2005.
Projeto PCT/BRA/3003 – FAO e FNDE/MEC. Disponível em:
http://www.fnde.gov.br/home/alimentacao_escolar/encontrosnacionais/10_a_horta_escolar_como_eixo_gerador_de_dinamicas_comunitarias.pdf.
Acesso em: 10 Abr 2005, 12:32:45.
FERREIRA,
M. C. Os afazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 1998.
FRANCO,
G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9 ed. São Paulo: Atheneu,
1992. 307 p.
GOODE, W. J. & HATT, P. K. Métodos em Pesquisa Social.
3ªed., São Paulo: Cia Editora Nacional, 1969.
GIACOBO, F. Resenha do livro: Estudo de Caso – Planejamento e
Métodos de Robert K. Yin. Disponível em: www.nge.ct.ufsm.br Acesso em: 05
Ago 2006, 12:40:00.
GUIMARÃES,
Mauro. A Dimensão Ambiental na Educação. Ed. Papirus, Campinas, SP,
2003. Col. Magistério formação e trabalho pedagógico, 107 p. 39
GRYNSZPAN, D. Educação em saúde e educação ambiental: uma
experiência integradora. Cad. Saúde Pública, 1999, vol.15 supl.2,
p.133-138.
HÜLSE, S.
B. A contribuição do programa de alimentação escolar para uma educação
pública de qualidade. Florianópolis, 2006. 66f. Monografia (Pós graduação
latu sensu – especialização em práticas pedagógicas interdisciplinares na
educação infantil, séries do ensino fundamental e médio – Rede de Ensino
UNIVEST, 2006.
IRALA, C.
H.; FERNANDEZ, P. M. Manual para Escolas - A Escola promovendo hábitos
alimentares saudáveis. Brasília, 2001.
KRAMER,
S. Propostas pedagógicas ou curriculares: subsídios para uma leitura crítica. Educação
& Sociedade, v.18, n.60, p.15-37,dez. 1997
LEFF, H. Saber
ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis,
RJ: Vozes , 2001. 494p.
LEONARDI,
M. L. A. A Educação Ambiental como um dos instrumentos de superação da
insustentabilidade da sociedade atual. In: CAVALCANTI, C. (ORG.). Meio
ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo:
Cortez, 1999. p. 391 – 400.
MAGALHÃES,
A. M. A horta como estratégia de educação alimentar em creche. Florianópolis,
2003. 120 f. Dissertação (Mestrado Agroecossistemas) - Universidade Federal de
Santa Catarina.
MAGALHÃES,
A. M.; GAZOLA H. Proposta de Educação Alimentar em Creches. Congresso
Internacional de Educação Infantil. 1. Bombinhas, 2002. Anais... Bombinhas:
PMPB, 2002.
MARTINS,
C. Pirâmide de Alimentos: Manual do Educador. Curitiba: Nutroclinica,
1997. 147 p. 40
MEC. Ministério da Educação, 2004. Disponível em:
www.mec.gov.br. Acesso em: 07 Dez 2005, 16:40:50.
MDS. Ministério
do desenvolvimento social e Combate à fome, 2004. Disponível em:
http://www.mds.gov.br/secretarias/secretaria01_10.asp. Acesso em: 07 Dez 2005,
17:15:30.
ORNELAS,
L. Técnica Dietética. 6 ed. São Paulo: Atheneu, 1995 320 p. il.
PMF/SME.
Prefeitura municipal. Secretaria Municipal de Educação. Divisão de Educação Fundamental.
Proposta para educação ambiental nas escolas municipais de Florianópolis:
construindo um caminho para a participação consciente e responsável –
Florianópolis: PRELO, 2004. 48 p.
RCNEI.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da
Educação. Brasil: 1997. 103 p.
SERRANO,
C. M. L. Educação ambiental e consumerismo em unidades de ensino fundamental
de Viçosa-MG. Dissertação (mestrado em Ciência Florestal) - Universidade
Federal de Viçosa: UFV, 2003. 91p. Disponível em: http://www.ipef.br/servicos/teses/arquivos/serrano,cml.pdf.
Acesso em: 01 Ago 2006, 16:20:00.
SIMOM, E.
J. Horta Escolar: Uma experiência em Educação. Universidade Estadual de
São Paulo: UNESP, 2002.
SOUZA, A.
K. A relação escola-comunidade e a conservação ambiental. Monografia.
João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba, 2000.
TURANO,
W. A Didática na Educação Nutricional. In: GOUVEIA, E. Nutrição Saúde
e Comunidade. São Paulo: Revinter, 1990. 246 p.
VALDAMERI,
A. J. Educação Ambiental: Um estudo de caso em escolas municipais. Florianópolis
2004 84f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de 41
Produção Gestão da Qualidade Ambiental) - Programa de
Pós-graduação em Engenharia de Produção, UFSC, 2004.
ZUCCHI, O. J. Educação
Ambiental e os Parâmetros Curriculares Nacionais: Um estudo de caso das
concepções e práticas dos professores do ensino fundamental e médio em
Toledo-Paraná. Florianópolis, 2002. 139f. Dissertação (Mestrado em
Engenharia de Produção) – Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção,
UFSC, 2002.
projeto incrível, aplicamos um assim esse ano no colegio zona norte sp, está dando super certo por aqui!
ResponderExcluir