CENTRO EDUCACIONAL MUNICIPAL “CRIANÇA ESPERANÇA III”
PROJETO FESTA JUNINA
JUNHO/JULHO DE 2012
CENTRO
EDUCACIONAL MUNICIPAL “CRIANÇA ESPERANÇA III”
DIRETORA: ALENICE PEREIRA RIBEIRO
COORDENADORA: SIDINÉIA GARCIA PEREIRA
PROFESSORES:
COORDENADORA: SIDINÉIA GARCIA PEREIRA
PROFESSORES:
CRISTIANE REGINA FELIPE ANTONIO
LÚCIA GOMES PEDROSO
PROJETO FESTA JUNINA
Projeto Educacional desenvolvido nas turmas
do 1° ano A, Matutino e 1° Ano B, Vespertino, do Ensino
Fundamental, nas disciplinas Português, Matemática, Historia,
Ciências e Artes, do Centro Educacional
Municipal Criança Esperança III.
JUNHO/JULHO DE 2012
SUMÁRIO
JUSTIFICATIVA...........................................................................................4
OBJETIVO PEDAGÓGICO
GERAL............................................................4
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
ESPECIFICOS............................................4
EIXOS DE
AÇÃO..........................................................................................5
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA..................................................................5
FESTAS JUNINAS NO
NORDESTE............................................................8
COMIDAS
TIPICAS.......................................................................................8
TRADIÇÕES
JUNINAS.................................................................................8
CONTEÚDOS.................................................................................................9
METODOLOGIA...........................................................................................10
CRONOGRAMA 1° A e
B.............................................................................10
METODOLOGIA
ARTES..............................................................................11
CRONOGRAMA
ARTES...............................................................................12
PASSO A
PASSO............................................................................................12
AVALIAÇÃO..................................................................................................12
AVALIAÇÃO DE
ARTES..............................................................................12
CRONOGRAMA COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA..................................13
METODOLOGIA - COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA...............................14
AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA.......................................14
PARECER TÉCNICO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO....................14
REFERÊNCIAS
BIBIOGRAFICAS...............................................................15
JUSTIFICATIVA
Com a chegada do mês de junho, estaremos trabalhando o tema: Festa
Junina que se comemora nos quatro cantos do Brasil. E a escola
enquanto educadora tem consciência do seu papel em cultuar as
diversas culturas do nosso país. Tradicionalmente, em todo o país,
o mês de junho é marcado por fogueiras, danças, comidas típicas,
muitas bandeirinhas, balões e fogos de artifícios.
Ensaiar quadrilha e danças típicas, enfeitar a escola... Chega o
dia da festa e pronto! O que fica disso para as crianças? Qual o
significado dos festejos juninos? A Festa Junina é uma excelente
oportunidade de engajar diversas atividades interdisciplinares e
ampliar o universo lingüístico, pois se constitui uma temática
rica onde podem ser explorados diversos tipos de linguagem, resgate
de brincadeiras, culinária típica e outros! A escola tem um papel
importante na valorização das tradições, portanto este projeto
trabalhado no mês de junho e julho servirá para reforçar esta
cultura nacional.
Este projeto didático visa destacar para os alunos o conceito de
Festa Junina e sua origem, os santos comemorados em todo o Brasil
desde o período colonial: Santo Antônio, São Pedro e São João.
Destacar ainda que no nordeste brasileiro principalmente, estes
santos são reverenciados e pode-se dizer que a importância destas
festas, para a população nortista e nordestina, ultrapassa a do
Natal, principal festa cristã, e que elas são, historicamente, os
eventos festivos mais importante destas regiões, tanto cultural como
politicamente.
OBJETIVO PEDAGÓGICO GERAL
O objetivo principal deste projeto é enriquecer o conhecimento da turma quanto aos costumes da festa junina. Isso se dará através de atividades lúdicas e prazerosas, contribuindo para a socialização dos alunos, incentivando-os no gosto pelas festas juninas, oferecendo-lhes oportunidades de descontração, socialização e ampliação de seu conhecimento através de atividades diversificadas, brincadeiras e apresentações características destes festejos que fazem parte do folclore brasileiro, ressaltando seus aspectos popular, social e cultural.
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS ESPECIFICOS
- Compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e religiosos;
- Valorizar e respeitar o trabalho do homem do campo;
- Admirar e respeitar o trabalho do homem do campo;
- Desenvolver o gosto e o interesse pela tradição;
- Promover interesse e participação e a socialização a partir da Quadrilha;
- Reconhecer as crenças populares a fim de respeitá-las;
- Identificar algumas comidas típicas como parte do nosso cardápio alimentar.
- Conhecer as obras de Alfredo Volpi.
- Desenvolver o ritmo, compasso e criatividade;
- Desenvolver a linguagem oral e escrita;
- Ampliar o vocabulário;
- Incentivar o gosto pela culinária junina;
- Propiciar a participação dos alunos em diversas brincadeiras;
- Conhecer a historia dos santos homenageados;
- Valorizar a tradição das festas juninas;
- Conhecer algumas brincadeiras juninas e a dança da fita.
- Perceber a importância do trabalho em equipe e a união do mesmo.
EIXOS DE AÇÃO
- Identidade e autonomia
- Artes visuais
- Movimento
- Musica
- Linguagem oral e escrita
- Matemática
- Natureza e sociedade
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os estudiosos situam as origens das comemorações juninas entre os
povos arianos e os romanos, na Europa, na Idade Antiga, desde os
primeiros tempos. Naquela época, essas festas eram consideradas como
parte dos rituais de celebração da passagem para o verão (inverno
no Hemisfério Sul). A população rural promovia as festas para
afastar os espíritos maus que provocavam a esterilidade da terra, as
pestes nos cereais e as estiagens. No decorrer da Idade Média, a
festa foi cristianizada e a Igreja Católica deu-lhe como padroeiros
os santos cujas datas geográficas localizam-se na época da mudança
de estação: Santo Antônio, São João e São Pedro. Os rituais
ligados ao fogo (balões, fogueira, foguetes) também ganharam outra
significação. De acordo com o que se acreditava, passaram a ter a
finalidade de afugentar os demônios. Na Península Ibérica acabou
se tornando uma das mais antigas e populares tradições da
religiosidade popular (Araújo, 1957; 1973).
Talvez por isso, a introdução das festas juninas em nosso país
também é bastante antiga, aparecendo desde o início de nossa
história, no século XVI. De acordo com Câmara Cascudo (1972),
citando um depoimento do padre Fernão Cardim, em 1583 essa já era a
festividade mais popular, entre as introduzidas pelos portugueses em
Pindorama, e testemunhas do século XVII informam sobre a grande
popularidade da festa naquela época. Esse estudioso de nossa cultura
confirma que as cerimônias e crendices que acompanhavam as festas de
antigamente eram reminiscências de rituais muito antigos.
Os dois autores concordam que a comemoração, com o passar dos anos,
ganhou um caráter de festividade própria da zona rural. Afirmam
que, realmente, eram nos bairros rurícolas onde se realizavam as
festas mais animadas, sempre envolvidas por uma profunda devoção
pelos três santos homenageados.
É curioso notar, de acordo com esses pesquisadores, que nas festas
de junho o casamento esta presente em diversos lugares do Brasil, é
considerado como um “divertimento” durante a comemoração, em
Minas Gerais, na região de influência caipira, ele era realizado na
noite de São João, junto à fogueira, na presença dos pais dos
noivos, padrinhos, pessoas da família e convidados. Numa época em
que o isolamento e a distância que teriam que vencer para atingir o
local onde encontrassem um padre que era imenso, acharam como solução
a singeleza poética de acreditar que obtinham a unção do santo,
até que, tempos depois, pudessem receber a bênção sacerdotal.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo,
misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros ( indígenas,
afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do
país, tomando características particulares em cada uma delas.
O crítico e pesquisador musical José Ramos Tinhorão (2001) diz
que, até o início do século XX, nos quintais das casas mais
opulentas da cidade de São Paulo, acendiam-se fogueiras, nas festas
de Santo Antônio, São João e São Pedro. Na capital festejava-se
como nas cidades interioranas. Um autor da época, afirma que havia
tantas fogueiras que, quem observasse, teria a impressão de estar
assistindo ao incêndio de uma cidade. E acentua que ali existia uma
singularidade, em relação às outras capitais brasileiras: em vez
de converter os recém-chegados do interior à cultura urbana local,
os paulistanos foram levados, pelos caipiras, a incorporar as
peculiaridades do mundo rural.
A partir de meados da década de 1970, as festas juninas começaram
a ser introduzidas nas escolas. Cerca de 10 anos depois eram muito
raras as escolas que não promoviam estes festejos. Em face da
tendência educacional denominada Currículo como Tecnologia, que
ficou mais conhecida como Tecnicismo – e que foi introduzida no
Brasil pela Lei n. 5.692/71 –, estas festividades passaram a fazer
parte do planejamento da escola e, por conseqüência, do próprio
currículo, aparecendo como atividade prevista no calendário
escolar.
Entretanto, a finalidade da realização dessas festas, além de seu
aspecto de ludicidade, adquiriu outros objetivos, como a arrecadação
de fundos para que as unidades escolares pudessem financiar seus
projetos. Outro motivo da promoção das festividades pelas escolas,
às vezes admitido pelos educadores, é a insuficiência de recursos
repassados pelo Estado ou pelas prefeituras, já que a falta de
autonomia financeira as impede de comprar todo material permanente ou
de consumo que necessitam.
E numa época em que a forma de administração torna-se sistêmica,
ou seja, em que as escolas tornaram-se parte de um conjunto de
elementos e instituições da sociedade que estão dinamicamente
relacionados entre si (Chiavenato, 1993), as festas juninas passaram
a ser uma das formas de inserção e diálogo da instituição
escolar na comunidade para a qual ela existe. Em algumas cidades,
atualmente, as escolas são os únicos locais onde as festas juninas
ainda são realizadas, uma vez que elas desapareceram até de muitos
clubes.
Portanto, essa tradição milenar sobrevive hoje completamente
despojada de suas finalidades e caracteres religiosos com que foram
instituídas. Ironicamente, a única manifestação de religiosidade
existente nas festas juninas escolares é o casamento, que é
realizado mais como um deboche da instituição matrimonial –
embora os promotores e participantes do evento possam nem ter essa
intenção.
Nessa pantomina, o “padre”, vestido de forma tão caricata como
os “noivos”, costuma fazer um simulacro das cerimônias do
casamento católico.
Mas não é só o casamento que é tratado de forma estereotipada nas
festas escolares. Os alunos e as alunas que freqüentam o ensino
básico são incentivados a comparecerem nas festas “fantasiados”
de caipira. Mário Sérgio Cortella (1998, p. 149-150) analisa esse
comportamento, tão comum nestas festividades juninas:
Muitas escolas degradam a cultura popular brasileira ao
fazerem simulacros de “festas juninas”. Mesmo tendo em conta o
imenso esforço feito pelas professoras (semanas de ensaios!), as
crianças são fantasiadas de caipiras (roupas remendadas, dentes
falhados, bigodes e costeletas horrorosas, chapéus esgarçados,
andar trôpego e espalhafatoso e um falar incorreto), como se os
trabalhadores rurais assim o fossem por gosto, ingênuos e palermas.
Poucas escolas explicam a origem das festas e a importância do
cidadão campesino e resguardam sua dignidade; poucas, ainda,
destacam que a falha no dente não é algo que aquele brasileiro ou
aquela brasileira tem para ficar “engraçados” (são desdentados
por sofrimento), ou informam que eles produzem comida e passam fome,
como se fossem subumanos, não têm acesso à escola etc. É, em
grande parte, a ridicularização da miséria, cujo ápice é uma
festa na escola, com uma concorrida profusão de máquinas
fotográficas e filmadoras que se atropelam em busca de imagens
caricatas.
FESTAS JUNINAS NO NORDESTE
Embora sejam comemoradas nos quatros cantos do Brasil, na região
Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o
momento de se fazer homenagem a três santos católicos: São João,
São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um
problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para
agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a
agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um
importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades
nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes
aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria
dos visitantes seja brasileira, é cada vez maior o número de
europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para
acompanhar estas festas.
COMIDAS TIPICAS
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte
dos doces, bolos e salgados, relacionados as festividades, são
feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz,
pipoca, bolo de milho são apenas alguns destes exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta
época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bom bocado,
broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata
doce e muito mais.
TRADIÇÕES JUNINAS
As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é
marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança
de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada
vez mais raro em função das leis que proíbem esta prática, em
função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros.
Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão
passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas
uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas
pelos festeiros.
Já na região Sudeste é tradicional a realização de quermesses.
Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios,
sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e
jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente
ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, é comum às
simpatias para mulheres solteiras que querem se casar.
No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho
de Santo Antônio”. Diz à tradição que o pão bento deve ser
colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra
a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem
comer deste pão.
CONTEÚDOS
- Valorização das festas juninas.
- Desenvolvimento da linguagem oral, corporal e raciocínio.
- Desenvolvimento da imaginação e criatividade através da produção coletiva e da ilustração de textos.
- Cruzadinhas sobre festas juninas.
- Brincadeiras Juninas.
- Figuras geométricas.
- Quadrilha.
- Musicas e poesias juninas (desafios).
- Caça-palavras sobre festas juninas.
- Culinária junina.
- Atividades matemáticas com situações problemas.
- Valorização do homem do campo.
- Confecção de balão e bandeirinhas para enfeitar a sala e a escola.
- Montagem de mural.
- Pintura de desenhos sobre festa junina.
- Confecção de quebra cabeças.
- Obras de Alfredo Volpi.
METODOLOGIA
Independentemente dos materiais didáticos utilizados, sejam eles os
mais básicos e tradicionais, assim como o quadro negro e o livro, ou
as tecnologias mais avançadas, a ação metodológica do professor
dependerá dos princípios políticos pedagógicos construídos
pelo professor no dia-a-dia de suas vivências.
- Conversa sobre o porquê do nome Festa Junina;
- Lenda da fogueira;
- Ensaio de danças;
- Bebidas e comidas;
- Confecção de balão e bandeirinhas;
- Cantar e dançar canções de festa junina;
- Degustação de pratos típicos;
- Confecção de decoração da sala;
- Desenhos para colorir;
- Recorte e colagem;
- Vestimentas;
- Cruzadinhas;
- Caça-palavras;
- Musicas;
- Dramatizações;
- Confecção de enfeite para porta.
CRONOGRAMA 1° A e B
11/06 Apresentação do Projeto para a direção, coordenação e
para os alunos.
PORTUGUÊS E MATEMÁTICA
12/06 Preenchimento do calendário do mês de Junho.
13/06 Música: Antônio, Pedro e João.
Atividades sobre a música.
18/06 Atividade com tema junino.
19/06 Caça-palavras Junino.
20/06 Jogo dos sete erros.
Fatos Juninos.
25/06 Formação dos pares para quadrilha.
Pintura desenho Junino.
26/06 Cruzadinha Junina.
Primeiro ensaio da quadrilha.
27/06 Auto ditado tema junino.
02/07 Problemas Juninos.
Ensaio quadrilha.
04/07 Brincadeiras juninas (ilustração).
Ensaio quadrilha.
09/07 Brincadeira boca do palhaço.
Ensaio quadrilha.
10/07 Atividade com tema junino.
Músicas juninas.
Ensaio quadrilha.
HISTÓRIA
14/06 Origem das festas juninas.
21/06 Santos homenageados e símbolos juninos.
28/06 Danças e brincadeiras juninas.
05/07 Músicas juninas.
12/07 Pratos típicos juninos.
METODOLOGIA ARTES
Conhecer vida e obras de Alfredo Volpi apresentado aos alunos
através do Datashow onde mostra as principais características do
artista e suas obras.
Os alunos irão fazer a releitura da obra “Bandeirinhas”, usando
recorte e colagem.
CRONOGRAMA ARTES
Dia 11/06 Matutino 1º A e B Apresentação do projeto para a
direção, coordenação e para os alunos.
Dia 18/06 Matutino 1º A e B Apresentação Vida e Obra
Dia 25/06 Matutino 1° A e B Confecção Releitura
Dia 02/07 Matutino 1° A e B Apresentação dos Trabalhos para a
Escola
PASSO A PASSO
Após a conversa sobre Festa Junina, elaborar um texto coletivo.
Enfeitar a sala com bandeirinha e balões.
Trabalhar os outros temas de acordo com o desenvolver das aulas.
Fotografar tudo.
Resolver problemas com temas juninos.
Trabalhar os perigos dos fogos de artifício.
Cantar músicas juninas.
Fazer caça-palavras, cruzadinha e outras atividades diversificadas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será através de registro em relação a
aprendizagem individual e coletiva dos alunos frente as atividades
propostas durante o desenvolvimento do projeto. Serão avaliadas no
decorrer do projeto participação, colaboração e organização
durante as atividades.
O processo de avaliação será contínuo, permanente e cumulativo
durante o início e término do projeto, observando-se as mudanças
de comportamento ético e social dos alunos, a participação e o
envolvimento no trabalho em grupo.
AVALIAÇÃO DE ARTES
A avaliação será realizada pela participação dos alunos e
confecção do trabalho prático proposto.
TURMAS: 1º ANO A MATUTINO COORDENADORA: SIDINÉIA GARCIA
1º ANO B VESPERTINO
CRONOGRAMA
Data da execução
|
Quantidade de aulas utilizadas
e disciplina
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Ações a serem desenvolvidas
a cada dia
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15/06/12
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2h / aula - Atidade
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- Pesquisa e
Planejamento do projeto
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18/06/12
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1h / aula - Atividade
|
- conversa informal com os
professores sobre o projeto e algumas ações.
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22/06/12
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2h/aula-atividade
|
- Pesquisa de ritmos, músicas e
comidas típicas de Festa Junina para a fazer parte do
projeto.
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25/06/12
|
1h/
aula
|
Acompanhamento e observação de
trabalhos realizados pelos professores com os alunos em sala de
aula.
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27/06/12
|
2h/ aula
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Escolha da música e passos que
serão utilizados na Dança da Quadrilha – 1º. Ensaio com os
alunos
|
28/06/12
|
2h/ aula
|
2º. Ensaio da Dança da
Quadrilha – desenvolvendo o conhecimento do ritmo e dos passos.
|
29/06/12
|
2h/ aula
|
3º. Ensaio da Dança da
Quadrilha- desenvolvendo a dança de forma lúdica e prazerosa.
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02/07/12
|
2h/ aula
|
4º. Ensaio da Dança da
Quadrilha- acertando e orientado algumas dificuldades
apresentadas durante a aprendizagem da dança.
|
02/07/12
|
2h/aula
|
Acompanhamento e observação da amostra dos
trabalhos realizados pela professora de Artes com os alunos em
sala de aula e apresentados neste dia para toda a Unidade
Escolar.
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03/07/12
|
2h/ aula
|
5º. Ensaio da Dança da
Quadrilha- últimos momentos de preparação para o dia da
apresentação, também orientações sobre o vestuário que os
alunos irão trajar.
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04/07/12
|
2h/aula
|
Acompanhamento dos alimentos que
irão ser servidos no dia da Festa Junina como: bolo de fubá,
bolo de milho, pipoca, canjica, quentão, curau, etc...
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05/07/12
|
2h/aula
|
Elaboração
dos bilhetes para todos os alunos informando e convidando os pais
ou responsáveis para a Festa Junina da escola.
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06/07/12
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4h/ aula - Atividade
|
Festa Junina com a participação de toda a
Unidade Escolar e a presença de alguns pais ou responsáveis.
|
METODOLOGIA - COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Estimular os professores envolvidos no projeto Festa Junina a
desenvolver o projeto, pois o mesmo esta inserido no PDE da Unidade
Escolar e busca oportunizar momentos de descontração, socialização,
ampliando o conhecimento dos alunos nos aspectos popular, social e
cultural, o que é significantemente importante para a formação dos
educandos.
Auxiliar na pesquisa, no planejamento e na pratica das ações,
buscando oferecer sempre que solicitado os materiais necessários no
decorrer do desenvolvimento do projeto.
Acompanhar e interagir durante todo o desenvolvimento do projeto de
forma a atender satisfatoriamente as necessidades dos professores e
alunos envolvidos no projeto.
AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
A avaliação será a partir da observação da participação, do
desenvolvimento das ações, dos registros realizados em sala
apresentados pelos alunos.
REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS
ARAÚJO, A.M. Cultura popular brasileira. São Paulo:
Melhoramentos, 1973.
Avi,
Ivã Ramon do Amaral. Como é bom
Festa Junina – Volume I,Editora: Esfera
CÂMARA
CASCUDO. L. Dicionário do folclore brasileiro. Brasília, DF:
Instituto Nacional do Livro, 1972.
CHIAVENATO,
I. Introdução à teoria geral da administração. 4. ed. São
Paulo: Makron, 1993.
CORTELLA, M.S. A escola e o conhecimento: fundamentos
epistemológicos e políticos. São Paulo: Instituto Paulo Freire;
Cortez,
1998.
Oshima, Célia / Martinez, Eliane. Brincadeiras na Festa Junina.
Editora: Paulinas
TINHORÃO,
J.R. Cultura popular: temas e questões. São Paulo: Editora
34, 2001.
www.suapesquisa.com,
acessado em 18/05/2012
ANEXOS
PARECER TÉCNICO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
O Projeto Festa Junina tem aprovação da diretora Alenice Ribeiro
Pereira e da coordenadora Sidinéia Garcia Pereira em seu parecer
técnico pedagógico, pois o mesmo está inserido no PDE da Unidade
Escolar, veio com certeza proporcionar enriquecimento ao conhecimento
e a valorização das tradições culturais dos alunos envolvidos,
contribuindo significativamente para a socialização de forma lúdica
e prazerosa, através da dança momento onde toda a equipe escolar
interagiu desenvolvendo o ritmo, a criatividade, a valorização
dessa comemoração Festa Junina.
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Diretora
Alenice Ribeiro Pereira Coordenadora
Sidinéia Garcia Pereira
ATIVIDADE DE PORTUGUÊS
QUADRILHA
RELEITURA OBRA ALFREDO VOLPI
Parabéns pelo projeto. Contribuiu muito para outros projetos que eu desenvolvi nas escolas em que eu trabalho.
ResponderExcluirque linda festa, queremos fazer uma assim no colegio particular zona norte sp vai ficar linda demais, obrigada pelo post
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