segunda-feira, 12 de novembro de 2012

PROJETO FESTA JUNINA

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CENTRO EDUCACIONAL MUNICIPAL “CRIANÇA ESPERANÇA III”












PROJETO FESTA JUNINA


















JUNHO/JULHO DE 2012

CENTRO EDUCACIONAL MUNICIPAL “CRIANÇA ESPERANÇA III”
DIRETORA: ALENICE PEREIRA RIBEIRO 
COORDENADORA: SIDINÉIA GARCIA PEREIRA
PROFESSORES:
CRISTIANE REGINA FELIPE ANTONIO
LÚCIA GOMES PEDROSO









PROJETO FESTA JUNINA


Projeto Educacional desenvolvido nas turmas do 1° ano A, Matutino e 1° Ano B, Vespertino, do Ensino Fundamental, nas disciplinas Português, Matemática, Historia, Ciências  e Artes, do Centro Educacional Municipal Criança Esperança III.















JUNHO/JULHO DE 2012

SUMÁRIO
JUSTIFICATIVA...........................................................................................4
OBJETIVO PEDAGÓGICO GERAL............................................................4
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS ESPECIFICOS............................................4
EIXOS DE AÇÃO..........................................................................................5
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................5
FESTAS JUNINAS NO NORDESTE............................................................8
COMIDAS TIPICAS.......................................................................................8
TRADIÇÕES JUNINAS.................................................................................8
CONTEÚDOS.................................................................................................9
METODOLOGIA...........................................................................................10
CRONOGRAMA 1° A e B.............................................................................10
METODOLOGIA ARTES..............................................................................11
CRONOGRAMA ARTES...............................................................................12
PASSO A PASSO............................................................................................12
AVALIAÇÃO..................................................................................................12
AVALIAÇÃO DE ARTES..............................................................................12
CRONOGRAMA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA..................................13
METODOLOGIA - COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA...............................14
AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.......................................14
PARECER TÉCNICO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO....................14
REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS...............................................................15


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JUSTIFICATIVA

Com a chegada do mês de junho, estaremos trabalhando o tema: Festa Junina que se comemora nos quatro cantos do Brasil. E a escola enquanto educadora tem consciência do seu papel em cultuar as diversas culturas do nosso país. Tradicionalmente, em todo o país, o mês de junho é marcado por fogueiras, danças, comidas típicas, muitas bandeirinhas, balões e fogos de artifícios.
Ensaiar quadrilha e danças típicas, enfeitar a escola... Chega o dia da festa e pronto! O que fica disso para as crianças? Qual o significado dos festejos juninos? A Festa Junina é uma excelente oportunidade de engajar diversas atividades interdisciplinares e ampliar o universo lingüístico, pois se constitui uma temática rica onde podem ser explorados diversos tipos de linguagem, resgate de brincadeiras, culinária típica e outros! A escola tem um papel importante na valorização das tradições, portanto este projeto trabalhado no mês de junho e julho servirá para reforçar esta cultura nacional.
Este projeto didático visa destacar para os alunos o conceito de Festa Junina e sua origem, os santos comemorados em todo o Brasil desde o período colonial: Santo Antônio, São Pedro e São João. Destacar ainda que no nordeste brasileiro principalmente, estes santos são reverenciados e pode-se dizer que a importância destas festas, para a população nortista e nordestina, ultrapassa a do Natal, principal festa cristã, e que elas são, historicamente, os eventos festivos mais importante destas regiões, tanto cultural como politicamente.
OBJETIVO PEDAGÓGICO GERAL

O objetivo principal deste projeto é enriquecer o conhecimento da turma quanto aos costumes da festa junina. Isso se dará através de atividades lúdicas e prazerosas, contribuindo para a socialização dos alunos, incentivando-os no gosto pelas festas juninas, oferecendo-lhes oportunidades de descontração, socialização e ampliação de seu conhecimento através de atividades diversificadas, brincadeiras e apresentações características destes festejos que fazem parte do folclore brasileiro, ressaltando seus aspectos popular, social e cultural.

OBJETIVOS PEDAGÓGICOS ESPECIFICOS

  • Compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e religiosos;
  • Valorizar e respeitar o trabalho do homem do campo;
  • Admirar e respeitar o trabalho do homem do campo;
  • Desenvolver o gosto e o interesse pela tradição;
  • Promover interesse e participação e a socialização a partir da Quadrilha;
  • Reconhecer as crenças populares a fim de respeitá-las;
  • Identificar algumas comidas típicas como parte do nosso cardápio alimentar.
  • Conhecer as obras de Alfredo Volpi.
  • Desenvolver o ritmo, compasso e criatividade;
  • Desenvolver a linguagem oral e escrita;
  • Ampliar o vocabulário;
  • Incentivar o gosto pela culinária junina;
  • Propiciar a participação dos alunos em diversas brincadeiras;
  • Conhecer a historia dos santos homenageados;
  • Valorizar a tradição das festas juninas;
  • Conhecer algumas brincadeiras juninas e a dança da fita.
  • Perceber a importância do trabalho em equipe e a união do mesmo.

EIXOS DE AÇÃO
  • Identidade e autonomia
  • Artes visuais
  • Movimento
  • Musica
  • Linguagem oral e escrita
  • Matemática
  • Natureza e sociedade

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os estudiosos situam as origens das comemorações juninas entre os povos arianos e os romanos, na Europa, na Idade Antiga, desde os primeiros tempos. Naquela época, essas festas eram consideradas como parte dos rituais de celebração da passagem para o verão (inverno no Hemisfério Sul). A população rural promovia as festas para afastar os espíritos maus que provocavam a esterilidade da terra, as pestes nos cereais e as estiagens. No decorrer da Idade Média, a festa foi cristianizada e a Igreja Católica deu-lhe como padroeiros os santos cujas datas geográficas localizam-se na época da mudança de estação: Santo Antônio, São João e São Pedro. Os rituais ligados ao fogo (balões, fogueira, foguetes) também ganharam outra significação. De acordo com o que se acreditava, passaram a ter a finalidade de afugentar os demônios. Na Península Ibérica acabou se tornando uma das mais antigas e populares tradições da religiosidade popular (Araújo, 1957; 1973).
Talvez por isso, a introdução das festas juninas em nosso país também é bastante antiga, aparecendo desde o início de nossa história, no século XVI. De acordo com Câmara Cascudo (1972), citando um depoimento do padre Fernão Cardim, em 1583 essa já era a festividade mais popular, entre as introduzidas pelos portugueses em Pindorama, e testemunhas do século XVII informam sobre a grande popularidade da festa naquela época. Esse estudioso de nossa cultura confirma que as cerimônias e crendices que acompanhavam as festas de antigamente eram reminiscências de rituais muito antigos.
Os dois autores concordam que a comemoração, com o passar dos anos, ganhou um caráter de festividade própria da zona rural. Afirmam que, realmente, eram nos bairros rurícolas onde se realizavam as festas mais animadas, sempre envolvidas por uma profunda devoção pelos três santos homenageados.
É curioso notar, de acordo com esses pesquisadores, que nas festas de junho o casamento esta presente em diversos lugares do Brasil, é considerado como um “divertimento” durante a comemoração, em Minas Gerais, na região de influência caipira, ele era realizado na noite de São João, junto à fogueira, na presença dos pais dos noivos, padrinhos, pessoas da família e convidados. Numa época em que o isolamento e a distância que teriam que vencer para atingir o local onde encontrassem um padre que era imenso, acharam como solução a singeleza poética de acreditar que obtinham a unção do santo, até que, tempos depois, pudessem receber a bênção sacerdotal.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros ( indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
O crítico e pesquisador musical José Ramos Tinhorão (2001) diz que, até o início do século XX, nos quintais das casas mais opulentas da cidade de São Paulo, acendiam-se fogueiras, nas festas de Santo Antônio, São João e São Pedro. Na capital festejava-se como nas cidades interioranas. Um autor da época, afirma que havia tantas fogueiras que, quem observasse, teria a impressão de estar assistindo ao incêndio de uma cidade. E acentua que ali existia uma singularidade, em relação às outras capitais brasileiras: em vez de converter os recém-chegados do interior à cultura urbana local, os paulistanos foram levados, pelos caipiras, a incorporar as peculiaridades do mundo rural.
A partir de meados da década de 1970, as festas juninas começaram a ser introduzidas nas escolas. Cerca de 10 anos depois eram muito raras as escolas que não promoviam estes festejos. Em face da tendência educacional denominada Currículo como Tecnologia, que ficou mais conhecida como Tecnicismo – e que foi introduzida no Brasil pela Lei n. 5.692/71 –, estas festividades passaram a fazer parte do planejamento da escola e, por conseqüência, do próprio currículo, aparecendo como atividade prevista no calendário escolar.
Entretanto, a finalidade da realização dessas festas, além de seu aspecto de ludicidade, adquiriu outros objetivos, como a arrecadação de fundos para que as unidades escolares pudessem financiar seus projetos. Outro motivo da promoção das festividades pelas escolas, às vezes admitido pelos educadores, é a insuficiência de recursos repassados pelo Estado ou pelas prefeituras, já que a falta de autonomia financeira as impede de comprar todo material permanente ou de consumo que necessitam.
E numa época em que a forma de administração torna-se sistêmica, ou seja, em que as escolas tornaram-se parte de um conjunto de elementos e instituições da sociedade que estão dinamicamente relacionados entre si (Chiavenato, 1993), as festas juninas passaram a ser uma das formas de inserção e diálogo da instituição escolar na comunidade para a qual ela existe. Em algumas cidades, atualmente, as escolas são os únicos locais onde as festas juninas ainda são realizadas, uma vez que elas desapareceram até de muitos clubes.
Portanto, essa tradição milenar sobrevive hoje completamente despojada de suas finalidades e caracteres religiosos com que foram instituídas. Ironicamente, a única manifestação de religiosidade existente nas festas juninas escolares é o casamento, que é realizado mais como um deboche da instituição matrimonial – embora os promotores e participantes do evento possam nem ter essa intenção.
Nessa pantomina, o “padre”, vestido de forma tão caricata como os “noivos”, costuma fazer um simulacro das cerimônias do casamento católico.
Mas não é só o casamento que é tratado de forma estereotipada nas festas escolares. Os alunos e as alunas que freqüentam o ensino básico são incentivados a comparecerem nas festas “fantasiados” de caipira. Mário Sérgio Cortella (1998, p. 149-150) analisa esse comportamento, tão comum nestas festividades juninas:
Muitas escolas degradam a cultura popular brasileira ao fazerem simulacros de “festas juninas”. Mesmo tendo em conta o imenso esforço feito pelas professoras (semanas de ensaios!), as crianças são fantasiadas de caipiras (roupas remendadas, dentes falhados, bigodes e costeletas horrorosas, chapéus esgarçados, andar trôpego e espalhafatoso e um falar incorreto), como se os trabalhadores rurais assim o fossem por gosto, ingênuos e palermas. Poucas escolas explicam a origem das festas e a importância do cidadão campesino e resguardam sua dignidade; poucas, ainda, destacam que a falha no dente não é algo que aquele brasileiro ou aquela brasileira tem para ficar “engraçados” (são desdentados por sofrimento), ou informam que eles produzem comida e passam fome, como se fossem subumanos, não têm acesso à escola etc. É, em grande parte, a ridicularização da miséria, cujo ápice é uma festa na escola, com uma concorrida profusão de máquinas fotográficas e filmadoras que se atropelam em busca de imagens caricatas.

FESTAS JUNINAS NO NORDESTE
Embora sejam comemoradas nos quatros cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagem a três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja brasileira, é cada vez maior o número de europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar estas festas.

COMIDAS TIPICAS
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados as festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns destes exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bom bocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

TRADIÇÕES JUNINAS

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raro em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste é tradicional a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, é comum às simpatias para mulheres solteiras que querem se casar.
No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz à tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

CONTEÚDOS
  • Valorização das festas juninas.
  • Desenvolvimento da linguagem oral, corporal e raciocínio.
  • Desenvolvimento da imaginação e criatividade através da produção coletiva e da ilustração de textos.
  • Cruzadinhas sobre festas juninas.
  • Brincadeiras Juninas.
  • Figuras geométricas.
  • Quadrilha.
  • Musicas e poesias juninas (desafios).
  • Caça-palavras sobre festas juninas.
  • Culinária junina.
  • Atividades matemáticas com situações problemas.
  • Valorização do homem do campo.
  • Confecção de balão e bandeirinhas para enfeitar a sala e a escola.
  • Montagem de mural.
  • Pintura de desenhos sobre festa junina.
  • Confecção de quebra cabeças.
  • Obras de Alfredo Volpi.


METODOLOGIA
Independentemente dos materiais didáticos utilizados, sejam eles os mais básicos e tradicionais, assim como o quadro negro e o livro, ou as tecnologias mais avançadas, a ação metodológica do professor dependerá dos princípios políticos pedagógicos construídos pelo professor no dia-a-dia de suas vivências.
  • Conversa sobre o porquê do nome Festa Junina;
  • Lenda da fogueira;
  • Ensaio de danças;
  • Bebidas e comidas;
  • Confecção de balão e bandeirinhas;
  • Cantar e dançar canções de festa junina;
  • Degustação de pratos típicos;
  • Confecção de decoração da sala;
  • Desenhos para colorir;
  • Recorte e colagem;
  • Vestimentas;
  • Cruzadinhas;
  • Caça-palavras;
  • Musicas;
  • Dramatizações;
  • Confecção de enfeite para porta.

CRONOGRAMA 1° A e B
11/06 Apresentação do Projeto para a direção, coordenação e para os alunos.

PORTUGUÊS E MATEMÁTICA
12/06 Preenchimento do calendário do mês de Junho.
13/06 Música: Antônio, Pedro e João.
Atividades sobre a música.
18/06 Atividade com tema junino.
19/06 Caça-palavras Junino.
20/06 Jogo dos sete erros.
Fatos Juninos.
25/06 Formação dos pares para quadrilha.
Pintura desenho Junino.
26/06 Cruzadinha Junina.
Primeiro ensaio da quadrilha.
27/06 Auto ditado tema junino.
02/07 Problemas Juninos.
Ensaio quadrilha.
04/07 Brincadeiras juninas (ilustração).
Ensaio quadrilha.
09/07 Brincadeira boca do palhaço.
Ensaio quadrilha.
10/07 Atividade com tema junino.
Músicas juninas.
Ensaio quadrilha.
HISTÓRIA
14/06 Origem das festas juninas.
21/06 Santos homenageados e símbolos juninos.
28/06 Danças e brincadeiras juninas.
05/07 Músicas juninas.
12/07 Pratos típicos juninos.

METODOLOGIA ARTES

Conhecer vida e obras de Alfredo Volpi apresentado aos alunos através do Datashow onde mostra as principais características do artista e suas obras.
Os alunos irão fazer a releitura da obra “Bandeirinhas”, usando recorte e colagem.



CRONOGRAMA ARTES

Dia 11/06 Matutino 1º A e B Apresentação do projeto para a direção, coordenação e para os alunos.
Dia 18/06 Matutino 1º A e B Apresentação Vida e Obra
Dia 25/06 Matutino 1° A e B Confecção Releitura
Dia 02/07 Matutino 1° A e B Apresentação dos Trabalhos para a Escola

PASSO A PASSO

Após a conversa sobre Festa Junina, elaborar um texto coletivo.
Enfeitar a sala com bandeirinha e balões.
Trabalhar os outros temas de acordo com o desenvolver das aulas.
Fotografar tudo.
Resolver problemas com temas juninos.
Trabalhar os perigos dos fogos de artifício.
Cantar músicas juninas.
Fazer caça-palavras, cruzadinha e outras atividades diversificadas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será através de registro em relação a aprendizagem individual e coletiva dos alunos frente as atividades propostas durante o desenvolvimento do projeto. Serão avaliadas no decorrer do projeto participação, colaboração e organização durante as atividades.
O processo de avaliação será contínuo, permanente e cumulativo durante o início e término do projeto, observando-se as mudanças de comportamento ético e social dos alunos, a participação e o envolvimento no trabalho em grupo.

AVALIAÇÃO DE ARTES
A avaliação será realizada pela participação dos alunos e confecção do trabalho prático proposto.
 TURMAS: 1º ANO A MATUTINO COORDENADORA: SIDINÉIA GARCIA 
1º ANO B VESPERTINO                                          
CRONOGRAMA



Data da execução
Quantidade de aulas utilizadas e disciplina
Ações a serem desenvolvidas a cada dia
15/06/12
2h / aula - Atidade
- Pesquisa e Planejamento do projeto

18/06/12
1h / aula - Atividade
- conversa informal com os professores sobre o projeto e algumas ações.
22/06/12
2h/aula-atividade
- Pesquisa de ritmos, músicas e comidas típicas de Festa Junina para a fazer parte do projeto.
25/06/12
1h/ aula

Acompanhamento e observação de trabalhos realizados pelos professores com os alunos em sala de aula.
27/06/12
2h/ aula
Escolha da música e passos que serão utilizados na Dança da Quadrilha – 1º. Ensaio com os alunos
28/06/12
2h/ aula
2º. Ensaio da Dança da Quadrilha – desenvolvendo o conhecimento do ritmo e dos passos.
29/06/12
2h/ aula
3º. Ensaio da Dança da Quadrilha- desenvolvendo a dança de forma lúdica e prazerosa.
02/07/12
2h/ aula
4º. Ensaio da Dança da Quadrilha- acertando e orientado algumas dificuldades apresentadas durante a aprendizagem da dança.
02/07/12
2h/aula
Acompanhamento e observação da amostra dos trabalhos realizados pela professora de Artes com os alunos em sala de aula e apresentados neste dia para toda a Unidade Escolar.
03/07/12
2h/ aula
5º. Ensaio da Dança da Quadrilha- últimos momentos de preparação para o dia da apresentação, também orientações sobre o vestuário que os alunos irão trajar.
04/07/12
2h/aula
Acompanhamento dos alimentos que irão ser servidos no dia da Festa Junina como: bolo de fubá, bolo de milho, pipoca, canjica, quentão, curau, etc...
05/07/12
2h/aula
Elaboração dos bilhetes para todos os alunos informando e convidando os pais ou responsáveis para a Festa Junina da escola.

06/07/12
4h/ aula - Atividade
Festa Junina com a participação de toda a Unidade Escolar e a presença de alguns pais ou responsáveis.
METODOLOGIA - COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Estimular os professores envolvidos no projeto Festa Junina a desenvolver o projeto, pois o mesmo esta inserido no PDE da Unidade Escolar e busca oportunizar momentos de descontração, socialização, ampliando o conhecimento dos alunos nos aspectos popular, social e cultural, o que é significantemente importante para a formação dos educandos.
Auxiliar na pesquisa, no planejamento e na pratica das ações, buscando oferecer sempre que solicitado os materiais necessários no decorrer do desenvolvimento do projeto.
Acompanhar e interagir durante todo o desenvolvimento do projeto de forma a atender satisfatoriamente as necessidades dos professores e alunos envolvidos no projeto.

AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

A avaliação será a partir da observação da participação, do desenvolvimento das ações, dos registros realizados em sala apresentados pelos alunos.



REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS

ARAÚJO, A.M. Cultura popular brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1973.

Avi, Ivã Ramon do Amaral. Como é bom Festa Junina – Volume I,Editora: Esfera

CÂMARA CASCUDO. L. Dicionário do folclore brasileiro. Brasília, DF: Instituto Nacional do Livro, 1972.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: Makron, 1993.

CORTELLA, M.S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Instituto Paulo Freire; Cortez,
1998.

Oshima, Célia / Martinez, Eliane. Brincadeiras na Festa Junina. Editora: Paulinas

TINHORÃO, J.R. Cultura popular: temas e questões. São Paulo: Editora 34, 2001.

www.suapesquisa.com, acessado em 18/05/2012


 ANEXOS

PARECER TÉCNICO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO

O Projeto Festa Junina tem aprovação da diretora Alenice Ribeiro Pereira e da coordenadora Sidinéia Garcia Pereira em seu parecer técnico pedagógico, pois o mesmo está inserido no PDE da Unidade Escolar, veio com certeza proporcionar enriquecimento ao conhecimento e a valorização das tradições culturais dos alunos envolvidos, contribuindo significativamente para a socialização de forma lúdica e prazerosa, através da dança momento onde toda a equipe escolar interagiu desenvolvendo o ritmo, a criatividade, a valorização dessa comemoração Festa Junina.


____________________________                                      ______________________________

Diretora Alenice Ribeiro Pereira                                              Coordenadora Sidinéia Garcia Pereira

ATIVIDADE DE PORTUGUÊS






QUADRILHA


RELEITURA OBRA ALFREDO VOLPI






2 comentários:

  1. Parabéns pelo projeto. Contribuiu muito para outros projetos que eu desenvolvi nas escolas em que eu trabalho.

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  2. que linda festa, queremos fazer uma assim no colegio particular zona norte sp vai ficar linda demais, obrigada pelo post

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